quarta-feira, 17 de novembro de 2010

SOCIEDADE























Inspirado por ladeiras, cachoeiras, igrejas e montanhas o poeta Guilherme Coruja, 28 escreve suas poesias. Para ele o bom de se morar em Ouro Preto é que a cidade nunca é a mesma. Todos os dias turistas chegam e saem, afirma Coruja.

"A Igreja do Pilar e a cachoeira da Andorinha são os locais que mais me dão inspiração para escrever minhas poesias", ressalta o poeta.

Na praça Tiradentes ele vende o caderno de poesias que faz, oferece para turistas e moradores da cidade. O mais engraçado é que o caderno não tem um valor fixo são as pessoas que estipulam o quanto irão pagar e é assim que ele vai levando a vida. Expressando em versos simples coisas que passam despercebidas aos olhos do homem.

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