Inspirado por ladeiras, cachoeiras, igrejas e montanhas o poeta Guilherme Coruja, 28 escreve suas poesias. Para ele o bom de se morar em Ouro Preto é que a cidade nunca é a mesma. Todos os dias turistas chegam e saem, afirma Coruja.
Na praça Tiradentes ele vende o caderno de poesias que faz, oferece para turistas e moradores da cidade. O mais engraçado é que o caderno não tem um valor fixo são as pessoas que estipulam o quanto irão pagar e é assim que ele vai levando a vida. Expressando em versos simples coisas que passam despercebidas aos olhos do homem.
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